Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 89(1): 18-24, jan.-fev. 2013. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-668821

ABSTRACT

OBJETIVO: Elucidar os benefícios do uso de probióticos na prevenção de enterocolite necrosante (ECN) e de suas complicações em recém-nascidos prematuros. MÉTODO: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados, que incluiu pesquisas efetuadas em três bases de dados (MEDLINE, EMBASE e LILACS), utilizando a combinação dos termos (necrotizing enterocolitis) AND (probiotics). RESULTADOS : Foram incluídos 11 ensaios clínicos randomizados, totalizando 2.887 pacientes, sendo 1.431 no grupo Probiótico e 1.456 no grupo Controle. Houve redução na incidência de ECN (NNT = 25), de morte global (NNT = 34) e sepse neonatal (NNT = 34) no grupo Probiótico em relação ao grupo Controle. Pacientes alimentados com suplementação de probióticos tiveram tempo de reintrodução alimentar (p < 0,001) e de hospitalização (p < 0,001) menor quando comparados aos que não receberam. Não houve diferença na mortalidade causada por ECN. CONCLUSÃO: Em recém-nascidos prematuros, o uso de probióticos é eficaz na profilaxia de ECN e de suas complicações.


OBJECTIVE: To elucidate the benefits of using probiotics in the prevention of necrotizing enterocolitis (NEC) and its complications in preterm newborns. METHOD: This was a systematic review of randomized controlled trials, which included studies retrieved from three databases (MEDLINE, Embase, and LILACS), using a combination of the terms (necrotizing enterocolitis) AND (probiotics). RESULTS: 11 randomized trials were included, totaling 2,887 patients, 1,431 in the probiotic group and 1,456 in the control group. There was a reduction in the incidence of NEC (NNT = 25), overall death (NNT = 34), and neonatal sepsis (NNT = 34) in the probiotic group compared to the control group. Patients that received probiotic supplementation had lower food reintroduction time (p < 0.001) and hospitalization time (p < 0.001) when compared to those not receiving probiotics. There was no difference in mortality caused by NEC. CONCLUSION: In premature newborns, the use of probiotics is effective as a prophylaxis for NEC and its complications.


Subject(s)
Humans , Infant, Newborn , Enterocolitis, Necrotizing/prevention & control , Infant, Premature , Probiotics/therapeutic use , Enteral Nutrition/statistics & numerical data , Enterocolitis, Necrotizing/mortality , Hospitalization/statistics & numerical data , Infant, Very Low Birth Weight , Randomized Controlled Trials as Topic , Sepsis/epidemiology
2.
Rev. paul. pediatr ; 30(4): 586-593, dez. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-661032

ABSTRACT

OBJETIVO: Analisar a melhor evidência disponível nos últimos 15 anos com relação aos benefícios da terapia adjuvante com dexametasona na meningite bacteriana em população pediátrica. FONTES DE DADOS: Das bases de dados Medline, Lilacs e SciELO, foram analisados ensaios clínicos randomizados de 1996 a 2011, os quais comparavam a dexametasona ao placebo e/ou a outra terapia adjuvante em pacientes com meningite bacteriana diagnosticada laboratorialmente por critérios quimiocitológicos e/ou bacteriológicos, na faixa etária de 29 dias aos 18 anos. Os desfechos avaliados foram mortalidade e ocorrência de sequelas neurológicas e/ou auditivas. Foram excluídos estudos relacionados à meningite tuberculosa. SÍNTESE DOS DADOS: Com os critérios utilizados, foram identificadas cinco publicações correspondentes a quatro protocolos de estudo. Nenhum dos estudos mostrou diferenças entre a dexametasona e o placebo para os desfechos avaliados. Os estudos analisados tiveram alta qualidade (escore de Jadad et al=5). CONCLUSÕES: As evidências encontradas na literatura são insuficientes para indicar de forma rotineira o uso da dexametasona como terapia adjuvante para redução de mortalidade, perda auditiva e sequelas neurológicas em pacientes pediátricos com meningite bacteriana não tuberculosa.


OBJECTIVE: To analyze the best available evidence from the last 15 years on the benefits of adjuvant therapy with dexamethasone for bacterial meningitis in children. DATA SOURCES: Randomized controlled trials comparing dexamethasone to placebo and/or other adjuvant therapies in patients with bacterial meningitis diagnosed by biochemical, cytological and/or microbiological data. Studies with patients from 29 days to 18 years of age, from 1996 to 2011, were searched at Medline, Lilacs and SciELO databases. The evaluated outcomes were mortality and development of neurological and/or hearing impairment. Studies related to tuberculous meningitis were excluded. DATA SYNTHESIS: With the specified criteria, five published studies were identified corresponding to four study protocols. None of the studies showed differences between dexamethasone and placebo for the evaluated outcomes. All analyzed studies had high methodological quality (Jadad et al score=5). CONCLUSIONS: Current evidence is insufficient to support routine adjuvant therapy with dexamethasone to reduce mortality, hearing impairment, or neurological sequelae in pediatric patients with non-tuberculous bacterial meningitis.


OBJETIVO: El presente estudio tiene por objetivo el análisis de la mejor evidencia disponible los últimos 15 años respecto a los beneficios de la terapia adyuvante con dexametasona en la meningitis bacteriana en población pediátrica por medio de revisión sistemática. FUENTES DE DATOS: De las bases de datos Medline, Lilacs y ScieLO, se analizaron ensayos clínicos aleatorios de 1996 a 2011 que comparaban la dexametasona al placebo y/u otra terapia adyuvante, en pacientes con meningitis bacteriana diagnosticada laboratorialmente por criterios quimiocitológicos y/o bacteriológicos, en la franja de edad de 29 días a 18 años. Los desenlaces evaluados fueron mortalidad y ocurrencia de secuelas neurológicas y/o auditivas. Se excluyeron estudios con meningitis tuberculosa. SÍNTESIS DE LOS DATOS: Con los criterios utilizados, se identificaron cinco publicaciones correspondientes a cuatro protocolos de estudio. Ninguno de los estudios mostró diferencias entre la dexametasona y el placebo para los desenlaces evaluados. Todos los estudios analizados tuvieron alta calidad (escore Jadad=5). CONCLUSIÓN: Las evidencias encontradas en la literatura son insuficientes para indicar, de modo rutinario, el uso de la dexametasona como terapia adyuvante para reducción de la mortalidad, pérdida auditiva y secuelas neurológicas, en pacientes pediátricos con meningitis bacteriana no tuberculosa.


Subject(s)
Humans , Child, Preschool , Child , Adolescent , Dexamethasone/therapeutic use , Meningitis, Bacterial/complications , Meningitis, Bacterial/mortality , Meningitis, Bacterial/drug therapy , Deafness
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 58(3): 319-322, May-June 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-639555

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a eficácia da associação de corticoide ao tratamento padrão da meningite bacteriana em pacientes pediátricos. MÉTODOS: Realizou-se revisão sistemática da literatura através da base de dados MEDLINE. Foram incluídos apenas ensaios clínicos controlados e randomizados que comparassem a dexametasona ao placebo no tratamento de pacientes pediátricos com meningite bacteriana. RESULTADOS: Oito artigos preencheram os critérios de inclusão e foram selecionados para análise. Não houve diferença nas taxas de mortalidade (p = 0,86) ou de incidências de sequelas neurológicas (p = 0,41) e audiológicas (p = 0,48) entre os grupos. CONCLUSÃO: Não existem benefícios na associação de corticoide ao tratamento da meningite bacteriana em pacientes pediátricos.


OBJECTIVE: To evaluate the efficacy of the association of corticosteroids and the standard treatment of bacterial meningitis in pediatric patients. METHODS: A systematic review of the literature was conducted through the MEDLINE database. Only randomized controlled trials comparing dexamethasone with placebo in the treatment of pediatric patients with bacterial meningitis were included. RESULTS: Eight articles met the inclusion criteria and were selected for analysis. There were no difference in mortality (p = 0.86), and incidence of neurological (p = 0.41) and auditory (p = 0.48) sequelae between the groups. CONCLUSION: There are no benefits in associating corticosteroids with the standard treatment of bacterial meningitis in pediatric patients.


Subject(s)
Child , Humans , Anti-Bacterial Agents/administration & dosage , Dexamethasone/administration & dosage , Glucocorticoids/administration & dosage , Meningitis, Bacterial/drug therapy , Drug Therapy, Combination/methods , Meningitis, Bacterial/complications , Randomized Controlled Trials as Topic , Treatment Outcome
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL